Diante do cenário atual que estamos vivendo devido a pandemia do corona vírus, conhecida mais popularmente como COVID-19 …
Diante do cenário atual que estamos vivendo devido a pandemia do corona vírus, conhecida mais popularmente como COVID-19, tivemos que nos reinventar, e procura novos meios de se conectar com as pessoas, enquanto no mundo inteiro só se falava em isolamento social, quarentena e lockdown. Foi então que a sociedade como um todo teve que aderir e se adaptar as redes sociais, para manter o contato com seus familiares, amigos e até mesmo clientes.
E dentro do agronegócio não foi diferente, nossos eventos, feiras e exposições foram todas suspensas entre Março e Abril de 2020, sem falar dos nossos leilões presenciais onde aconteciam com recintos lotados, e com aquele convívio que todos gostavam onde a conversa rolava solta e o sorriso no rosto dos nossos produtores rurais, e ao fechar todos os eventos, surgiu a pergunta que exalou em todas as instituições e organizações seja ela pública ou privada, o que faremos agora? Como vamos trabalhar? O que será da nossa economia?
Porém o que eles não sabiam era que o agronegócio seria uma das atividades que não iria parar, a pandemia fez com que os leilões presenciais predominante em nosso país há mais de cinco décadas, fossem modificados em quase 100% para as vendas virtuais, tanto pela TV, como pela internet, e outros meios.
Com isso os compradores de gado, deixaram de está nos leilões de forma presencial e passaram a acompanhar de forma online do sofá de sua própria casa através da tela do seu próprio celular ou televisão. Com esse acontecimento foi visível perceber que não se teria mais aquela velha troca de experiências entre, pecuaristas e diretores de empresas leiloeiras e nossos analistas de mercado, mas olhando por outro lado, percebemos um grande aumento no número de eventos online no meio do agronegócio e da agropecuária com isso, aumentando o preço médio dos animais e no faturamento bruto.
Ao longo do ano passado e destes onze meses de 2021, foi possível perceber que a maioria das vendas teve uma grande média e receitas de até 80% maiores, que os outros anos superando ai de longe as expectativas dos leiloeiros e proprietários de animais.
Esses dois últimos anos foram muito difíceis e cheios de angústias e aflitos, principalmente com o grande índice de mortalidade pelo covid-19, porém para o agro, superou algumas incertezas, respondendo à vários questionamentos e dando uma grande alavancada na economia brasileira.
Do ano passado até agora a maioria dos leilões foram virtuais, onde grandes leilões alcançaram um faturamento de R$ 1,2 bilhão, segundo Lourenço Campos da Central de Leilões de Araçatuba, São Paulo, que atua em todos os estados, e que em entrevista ao globo rural afirmou que: “leilões de grande renome podem atingir picos históricos em 2022”.
O agro nunca parou, e continua se reinventando e aumentando assim cada vez mais nosso PIB brasileiro e vale ressaltar que para 2022 esses números aumentem cada vez mais, sem falar que estamos voltando graça ao bom andamento da vacinação no Brasil. Para o ano de 2022, com a retomada do agro podemos prevê grandes números e aumento de receitas, sem falar que agora os eventos, nunca mais serão os mesmos vão continuar de forma hibrida, tanto presencial como virtual, afinal a humanidade já acostumou a fazer tudo no conforto do seu lar.
No entanto, você produtor rural, pecuarista e leiloeiros continue se reinventando e com a certeza de que dias melhores viram, trazendo mais lucratividade e bem estar para os eventos do agronegócio, pois o agro não para.
Walbervan Santos
Administrador